sexta-feira, 17 de julho de 2009

Pois, veja bem -

Pois, veja bem...esse é um péssimo jeito de começar uma conversa!
Mais já que comecei assim vou tentar melhorar aos poucos.

Meus hábitos são o que eu sou, o jeito que gosto de ser.
As minhas palavras formam a minha imagem.
E o respeito é conquistado por minhas atitudes.

Pois, veja bem... esse é um jeito não muito adequado de responder uma pergunta.
Quando me perguntam sobre como vai a vida, os projetos e etc.
Ao dizer isso estou anulando qualquer possibilidade de que as coisas vão bem...
Já que na verdade o máximo que poderei responder será:
- é, esta tudo certo, mais nada resolvido.

As muitas atribuições que carregamos em torno de nossas vidas.
Faz com que criemos em torno de nós uma repulsa a certos tipos ajustes pessoais.
Muitas vezes não damos valor a mais nada a não ser ao nosso próprio esforço.
Não mudamos nossos pensamentos pois mudança é coisa para jovem sonhador.
Tem-se medo de voltar a ser jovem.

Os fatos que nos levam a ascensão podem nos levar ao fracasso.
A falta de paixão nos leva a mesmice de ser.
E quando deixamos de ser o parâmetro? o que devemos fazer?
Olhar ao redor pode e deve ser a solução.
Não tenha receio de imitar para depois melhorar.
Os grandes não nascem grandes, tornam-se grandes.

O melhor produto a ser vendido é você mesmo.
E qual é o valor que você dá a essa mercadoria?
Quais são os benefícios de quem a obtiver?
Quais são os ajustes que devem ser feitos e não estão no manual?

Seguindo a pura análise do ser.
Não há ações sem interesse.
Não há almoço de graça.
Não há espaço para quem acredita em verdades absolutas.

A verdade é feita sobre um número comprovado de fatos.
Tais fatos esses que nos remetem a tirar uma conclusão.
Quem não fortalece as bases firma-se sobre campos incertos.
E sobre campos incertos não adianta saber usar a bússola pois não se sabe qual é a correta direção.